A maioria dos personagens de Sabor de Maboque, convive comigo ao longo de toda a minha vida. Alguns por longos períodos ininterruptos, outros por estações de relacionamento entrecortados por movimentos de afastamento e aproximação, impostos pelas marés da vida de cada um.
Há ainda, quem apesar de representar o registro de um verdadeiro tsunami em minha existência e de ter deixado marcas impossíveis de serem apagadas, jamais voltou a ter qualquer contato, pelo menos até nascer Sabor de Maboque.
Minha cria saiu da gráfica há exatos 67 dias e já me presenteou com reencontros magníficos, entre eles com a madre superiora do colégio de freiras francesas, onde estudei como aluna interna por vários anos no coração de Angola.
Três dias depois de mandar uma mensagem via internet, para o convento da congregação em Lisboa, recebi uma resposta vinda da França e assinada pela própria Soeur Henri.
Quem já leu Sabor de Maboque com certeza consegue imaginar a emoção que me invadiu ao abrir minha caixa de mensagens.
Jovem para o cargo que exercia, inteligente e dona de uma beleza que as vestes religiosas não conseguiam esconder, seduzia também pelo seu sorriso e sotaque de “erres” acentuadíssimos.
Merci beaucoup Soeur Henri !
Há ainda, quem apesar de representar o registro de um verdadeiro tsunami em minha existência e de ter deixado marcas impossíveis de serem apagadas, jamais voltou a ter qualquer contato, pelo menos até nascer Sabor de Maboque.
Minha cria saiu da gráfica há exatos 67 dias e já me presenteou com reencontros magníficos, entre eles com a madre superiora do colégio de freiras francesas, onde estudei como aluna interna por vários anos no coração de Angola.
Três dias depois de mandar uma mensagem via internet, para o convento da congregação em Lisboa, recebi uma resposta vinda da França e assinada pela própria Soeur Henri.
Quem já leu Sabor de Maboque com certeza consegue imaginar a emoção que me invadiu ao abrir minha caixa de mensagens.
Jovem para o cargo que exercia, inteligente e dona de uma beleza que as vestes religiosas não conseguiam esconder, seduzia também pelo seu sorriso e sotaque de “erres” acentuadíssimos.
Merci beaucoup Soeur Henri !
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Já estava com saudade de passar por aqui.
ResponderExcluirCheguei hj de viagem, sem cel, sem net, sem...rsrsrsrsrs.
Mulher vc vai morrer com tantas emoções!
Bjs
Irene
Sim, muito bonita. Tal como a Dulce, ao lado dela, não é? :-)
ResponderExcluirMais serena, depois do tsunami? :-D
Um bom fim-de-semana, Dulce.
Bjs
UFA!!
ResponderExcluirTanta emoção...SOEUR HENRI...a nossa "modelo" de beleza e "charme que como tu mesmo dizes nem o hábito conseguia esconder...apenas um "senão" a forma de ao andar entortar os pés para dentro...lembras??
Que bom saber que ela tem conhecimento do "SABOR DE MABOQUE"...decerto vai também recordar seus tempos "mais jovens" com todas nós...as aulas de "francês"...a minha "eterna"treinadora de voleibol...(e dura)...as vigias à mata... o acompanhamento do batalhão azul... o dormitório "verde" onde dormia connosco...enfim! LEMBRANÇAS que o tempo não deixa esquecer.
bom ver também as meninas das fotos...Ilda, Irene. Fátima Amaral, conceição e...???
beijão Amiga e OBrigada por mais um bom momento.
Já antes passei e vi a "Paula Pires"...conhecia logo. Bom a gente voltar a contactar depois de tanto tempo ...e graças a ti.
bj
midá
ela era realmente très jolie, et toi aussi Dulce, oh la la :-) bons velhos tempos, lembro-me dela bastante exigente e uma vez que fomos ao vosso colégio fazer um teste todos juntos...pena, então, ainda não te conhecer :-)
ResponderExcluirbj
Estou a ler e quase no fim, Dulce. "Um pernas para o ar" que não vou esquecer.
ResponderExcluirBeijo
JeJé
ResponderExcluire não disseste nada que tinhas assim uma prima... tss tss... porquê?
:-)))
Irene
ResponderExcluirÉ muito bom tê-la de volta e feliz!
Não morro não...as emoções deixam-me cada dia mais viva!
bjs
Fugidia
ResponderExcluirMais serena, mas ainda catando uns pedaços de mim que ficaram meio extraviados.
Bjs
Midá
ResponderExcluirOdete...Conceição...Ana Maria...Carlota...
Ah Midá... os pés da Soeur Henri...parece que os estou vendo!!!!
Beijão
Merci Flip!
ResponderExcluirEntão certamente ficastes sentado numa das carteiras da foto do salão de estudos do Sabor de Maboque enquanto fazias o teste.
O "Pedro" foi o Jéjé que me apresentou!!
Beijo
Olá GJ
ResponderExcluirSe sobrar um tempinho em suas andanças passe por aqui e o meu "tudo na mesma" certamente ficará com um sabor de maboque.:))
Dulce, estás ao lado da irmãe, não estás?
ResponderExcluirirmãe = irmã
ResponderExcluirDulce, bem gostava :-)
ResponderExcluirEspumante
ResponderExcluirSou eu sim, alguns aninhos atrás!:))
GJ
ResponderExcluirGOSTAR+ESFORCINHO = TALVEZ DÊ ! :))
Dulce, está difícil saber qual de todas as emoções vividas pós sabor de maboque é a maior!
ResponderExcluirMeu Deus, guardar todos esses anos e lembranças numa "mala de cânfora", com certeza não foi nada fácil, mas agora, está provando para você, que o "sofrimento" "esquecido e guardado", é a felicidade, amor, experiência, lembrança, presentes de Deus para o futuro-presente!!!
Agora resta você escrever estas emoções vividas por dar a luz a este filho maravilhoso!!! A "Déia" e o "Quim" (risos), tbém são maravilhosos!!!!!!!!
Estou adorando o livro, me emocionei, já chorei, fiquei arrepiada, e ri de algumas peripécias. E não imaginava Dulce Braga, levadinha... risos...
Beijos
Ro
Roberta
ResponderExcluirLevadinha?!?! Eu?!?!? rsrsrsrsr
bjs