Ainda atônita, não só pelo que vi durante o tornado que arrasou parte da cidade onde vivo mas também, pelas imagens que hoje transmitem em todos os veículos de comunicação, vou me sentindo cada vez menor.
A grandeza, fúria, imprevisibilidade, agilidade e capacidade de destruição da natureza deixa-me irrefutavelmente de joelhos diante de minha pequenez.