SABOR DE MABOQUE - NDAPANDULA MAMA ÁFRICA

SABOR DE MABOQUE - NDAPANDULA MAMA ÁFRICA

domingo, 11 de outubro de 2009

Imprensa VIII

HOJE
NA REVISTA METRÓPOLE
DO JORNAL CORREIO POPULAR

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16 comentários:

  1. Nossa Dulce
    Acabei de ler! Cinco páginas na revista do Correio. Você está podendo, hein!
    Também li a entrevista de uma página inteira, acho que foi na quinta feira.
    Ah, minha filha me chamou na semana passada na metade da entrevista que você deu para a TV.
    Só dá você! Parabéns! O livro é lindo e merece tudo isso.
    Beijos
    Irene

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  2. Dulce, a minha mãe "roubou" seu livro de mim: está a lê-lo sem parar e eu... eu fiquei com ele a meio (por ora) :-D

    Uma boa semana por aí (está muito bonita nestas fotos) :-)

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  3. Obrigada Irene.
    A semana passada e a retrasada, foram realmente cheias de notas na imprensa. Isso é muito bom para o Sabor de Maboque e me deixa muito feliz, por saber que é fruto de leitores que gostaram da minha cria.
    Beijão

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  4. Fugidia
    Adorei saber que minha cria está nas mãos de D Maria Manuela, uma filha de Novo Redondo.
    Agora vou querer saber a opinião dela também!
    A minha semana começa divinamente bem, com um feriado nacional.
    Boa semana desse lado do Atlântico.
    Qto às fotos...bem...o fotógrafo é mágico nas horas vagas...:))))

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  5. Por favor Xinha, estás a ter uma oportunidade de esclarecer muitas pessoas que nunca lerão o livro. Por isso, faz questão de esclarecer principalmente o conceito de Angola ao saírmos de lá: UM ESTADO PORTUGUÊS EM ÁFRICA, UMA PROVINCIA ULTRMARINA em que pese a moeda diferente das províncias do continente ser um meio de transferência de renda, uma colónia portuguesa antes da segunda grande guerra.
    Segundo Karlito Marx, os caras com quem Ele discutia já manifestavam o espírito do, e, sofriam da mesma megalomania de, Hitler. Numa época em que este talvez apenas tivesse feito parte do acaso do encontro de um casal pra ser concebido. Sem qualquer pretensão, portanto, nem minimamente planejado. Além de terem dificuldade de se desenvencilharem da idéia de deus, Bruno Bauer, Feuerbach, lassalleanos e demais presos à burguesia chegaram ao cúmulo de confundir o conceito de Homem no sentido universal com Alemão.
    Pr'além da burguesia francesa ter-se apropriado dos furtos de Mariane, do rompimento de Marx com Proudhon, da industrialização ir predominando em mãos de Calvinistas, judeus tinham arrasado a economia Alemã. Mandavam e desmandavam. Hoje fazem isso no mundo e por isso suscitam de ódio a piadas. Mas naquele tempo, bem antes da primeira grande guerra, o normal era sair no braço às claras. E como sempre, antes da porrada há os inocentes "deixa disso", há os inocentes "eu arrebento", há os crentes cujo deus é mais transcendente, e, foi na transcendência que a coisa pegou. Tudo ficou muito transcendente. Tão transcendente que a bulha começou em nome de deus. Os judeus feitos homens à imagem de deus prometeram fazer o trem da economia voltar 180º caso todos aceitassem a religião Judaico Cristã. Deve ter sido neste clima que uma mãe pariu um Hitler. Os Alemães feitos à semelhança de deus foram prá porrada. À imagem e semelhança, mas ambos, todos, cópias piratas.
    A elegância e a bondade até hoje manda bonecos de Hitler prá cadeia a fim de disfarçar os muitos hitleres verdadeiros atrás de bondade e muita elegância por aí. Assim foi que com muitos bons modos, há muito tempo, Inglaterra, Alemanha, Itália, França e Espanha roubaram quase todas as colónias portuguesas em África. Como só os caras que nem eu sabem tratar duma Preta, e isso se aprende no Episódio de Leonardo, Canto VIII de Os Lusíadas, todos aqueles países deixaram de conviver com os negros. Portugal já se tinha conformado com tamanha sacanagem e transferia toda a sua dedicação para Angola, filha que sustentava todos os filhos do continente e no mundo: Goa, Damão, Diu, Macau, Timor, Guiné, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé, Algarve, Alentejos, Beiras, Estremadura, Trás-os -Montes, Minho, Douro, Ribatejo e tantos outros até muitos ingleses próximos velhinhos.
    E quando eu nasci já seu Tio Alberto tinha lido livros de Alda Lara e tinha trocado idéias com o hoje Senhor Secúlo Lúcio Lara, O Único Veterano da guerrilha que se nega a morar numa mansão. Então, por favor, esclarece que Angola era um estado português na África, ou, em África, onde se sonhava mesmo de porta escancarada. Os maiores ladrões foram apenas 04.
    Quatro Petroleira.
    Mas a Mobil Oil faz voluntariado. Bénévolat.

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  6. Dulce

    acho que felicitações nunca é demais , para voce e todos que ajudaram nesta obra...
    acho que não foram dirigidas ,porque voce sempre foi sincera , excelentes as reportagens e entrevistas correio e metropole...
    só uma coisa... voce não respondeu ao meu comentário no banbolê ,viajei demais??????

    Eduardo Coelho

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  7. Dulce, a minha mãe já leu o livro todo! Gostou muito e disse-me uma coisa que eu não sabia: nós, tal como vocês, saímos da nossa casa (na altura em Sá da Bandeira) e iniciámos uma nova vida no dia 16 de Agosto. Há coincidências extraordinárias :-)

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  8. Fica registrado.
    Obrigada pelo alerta.
    Bjs

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  9. Eduardo
    Não sei o que aconteceu, mas a verdade é que não recebi por email o aviso do Blogger, alertando que havia o seu comentário lá, por essa razão, não o tinha visto nem comentado. Desculpe:(
    Interessante, que assim como vc uma meia duzia de leitores já sugeriu a filmagem da história.
    Sonhar faz-me muito bem e muitas das minhas realizações foram sonhos um dia!!!!
    Bjs

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  10. Fugidia
    Recebi um email delicioso da sua mãe, ao qual vou responder ainda hj.
    Incrivel a coincidência!

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  11. Espumante
    Fiquei preocupada que achasses o ocaso muito avermelhado. :))))))

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  12. Acabo de passar em frente à Pontes, e, de um exemplar inicalmente exposto ao impulso dos leitores mais indecisos, de quando fui lá comprar meu livro e depois de oito horas entreguei minha única observação a respeito d'uma contracção de preposição que a meu ver deveria ter combinado com um estrangeirismo substantivo feminino, hoje, de dentro do carro captei quatro exemplares expostos, a 45km/H com o vidro verde temperado de fábrica na lateral do lado do carona totalmente fechado e escurecido na Jupal perto do Pão de Açúcar em frente ao complexo esportivo e social do guarani futebol club.
    Viva a Ponte Preta.
    O valor da MACACA pode ser avaliado pelo valor de torcedores a cercar pessoas que dão ao mundo leituras férteis como Sabor de Maboque.

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  13. Este ano não se pode falar muito de MACACA aqui em casa, só em Ponte(s), porque a Preta está "inelogiavel"...KKKK

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