Irrompeu-me uma brigada de bombeiros pelo gabinete, gente afobada, devidamente equipada de capacete, máscara de fumos, cordas e uma mangueira de 2" perguntando onde era o fogo. Perante a minha estupefacção, disseram que não era fogo nenhum. Mas é que eu estava tão corado que me confundiram com as chamas do inferno...
Foram-se embora, e eu, contente, fiz o pino, a cambalhota, flic-flac e trepei corda, sendo que a corda era o fio do candeeiro do tecto. Aquilo partiu, eu caí em cima da secretária, o patrão chegou... mandou-me à psiquiatria. E depois de uma cena de choques eléctricos, dois ansiolíticos e de mais umas quantas cenas que já vi no cinema mas que não reproduzo, estou mais calmo e encarecidamente te pedindo que isto de elogio público pode dar tragédia como esta que me atirou para o hospital. Espero ter alta amanhã de manhã e poder retomar o trabalho à tarde.
De qualquer forma, agradeço penhorado os parabéns, certamente uma manifestação superlativa perante tão modesta façanha:)) bjs
ESPUMADAMENTE, Espumante, silvas e cavacos, meu caro jornalista dever ser muito difícil mesmo a indepedência de opinião, por mais bem sustentadas e determinadas nossas atitude.
Meu caro Jé Jé, eu estou a anos-luz de ser jornalista. O meu blog tem, de resto, uma nota no template, que "reza" puro auto-entretenimento. É um hobby, mesmo. Acontece é que já tem acontecido ser citado no Público por razões que atribuo provavelmente ao facto de abordar questõs mais mediáticas no momento. A Dulce é que foi de uma gentileza extrema em me citar no seu Sabor de Maboque. Um abraço daqui dos ossos enregelados para o calor do sul :)
Resta-nos apreciar o tempo, a natureza, as artes e as mânhas. "na mânha" vai se tornando o único entendimento possível. E haja mânha e castanhas pra nos entendermos com o tempo. Ou diversão. O conteúdo transcrito d'ESPUMADAMENTE revela a pobreza do desentendimento no dia-a-dia em todos os espaços à nossa volta . Vive-se competição, a esterlidade d'argumentação, a perpetuação do coorporativismo e da prepotência na crença de que D. Sebastião aind'há-d'aparecer. COs e gestores públicos ainda hão-se ser meros instrumentos de nossas vontades, na real.
Irrompeu-me uma brigada de bombeiros pelo gabinete, gente afobada, devidamente equipada de capacete, máscara de fumos, cordas e uma mangueira de 2" perguntando onde era o fogo. Perante a minha estupefacção, disseram que não era fogo nenhum. Mas é que eu estava tão corado que me confundiram com as chamas do inferno...
ResponderExcluirForam-se embora, e eu, contente, fiz o pino, a cambalhota, flic-flac e trepei corda, sendo que a corda era o fio do candeeiro do tecto. Aquilo partiu, eu caí em cima da secretária, o patrão chegou... mandou-me à psiquiatria. E depois de uma cena de choques eléctricos, dois ansiolíticos e de mais umas quantas cenas que já vi no cinema mas que não reproduzo, estou mais calmo e encarecidamente te pedindo que isto de elogio público pode dar tragédia como esta que me atirou para o hospital. Espero ter alta amanhã de manhã e poder retomar o trabalho à tarde.
De qualquer forma, agradeço penhorado os parabéns, certamente uma manifestação superlativa perante tão modesta façanha:))
bjs
ESPUMADAMENTE, Espumante, silvas e cavacos, meu caro jornalista dever ser muito difícil mesmo a indepedência de opinião, por mais bem sustentadas e determinadas nossas atitude.
ResponderExcluirJé Jé
ResponderExcluirMeu caro Jé Jé, eu estou a anos-luz de ser jornalista. O meu blog tem, de resto, uma nota no template, que "reza" puro auto-entretenimento. É um hobby, mesmo. Acontece é que já tem acontecido ser citado no Público por razões que atribuo provavelmente ao facto de abordar questõs mais mediáticas no momento.
A Dulce é que foi de uma gentileza extrema em me citar no seu Sabor de Maboque.
Um abraço daqui dos ossos enregelados para o calor do sul :)
NR
Resta-nos apreciar o tempo, a natureza, as artes e as mânhas. "na mânha" vai se tornando o único entendimento possível. E haja mânha e castanhas pra nos entendermos com o tempo. Ou diversão.
ResponderExcluirO conteúdo transcrito d'ESPUMADAMENTE revela a pobreza do desentendimento no dia-a-dia em todos os espaços à nossa volta . Vive-se competição, a esterlidade d'argumentação, a perpetuação do coorporativismo e da prepotência na crença de que D. Sebastião aind'há-d'aparecer.
COs e gestores públicos ainda hão-se ser meros instrumentos de nossas vontades, na real.