Onde a grandiosidade da natureza me fez sentir menor e estupefata,
Onde se pega num “caralhinho”...
...só para elaborar uma deliciosa poncha...
e se dá um pontapé no “rabichol” de quem nos incomoda,
onde saborosas “semilhas” acompanham magníficos pescados grelhados,
onde as ervas medicinais do Mercado dos Lavradores são uma profusão de flores, em perfeita competição harmônica com toda a ilha,
...só para elaborar uma deliciosa poncha...
e se dá um pontapé no “rabichol” de quem nos incomoda,
onde saborosas “semilhas” acompanham magníficos pescados grelhados,
onde as ervas medicinais do Mercado dos Lavradores são uma profusão de flores, em perfeita competição harmônica com toda a ilha,
Dulce
ResponderExcluirEstou te esperando, para tomarmos um café e me contar tudo pessoalmente na próxima semana. Beijo e continuação de boas férias. Irene
Dulce
ResponderExcluirQuero vêr-te sempre com esse sorriso!
Umas boas Férias, nessa Pérola do Atlântico!
Bjs
João Carlos
Summers here
ResponderExcluirWinters past
Fall is coming
Spring is fast
(autor desconhecido, meio anódino mas terrivelmente La Palissiano… ;))
Quando menos esperares, estás aí de novo. Há um ditado tuga que diz quando beberes água do Alviela, não tarda tens saudades dela. É assim uma forma aportuguesada do ditado sobre a água do Bengo em Luanda. Ou do Quanza no Moxico ou do Cunhinga em Nharea. Ou mesmo do Queve na cascata da Gabela. E porque não do Cunene quando se atira pelo Ruacaná abaixo? Isto para não falar do Cuando, do Cubango, do Lucala e bonda de angolanidades para não te fazer mais saudades (repara na minha facilidade em rimar angolanidades… sou um poeta mal aproveitado):))).
Em Lisboa a água vem do Alviela que é um rio que… depois explico, passa ali ao pé de Santarém, Portela das Padeiras (diz, diz se és capaz que não achas romantismo e inspiração no nome desta terra – Portela das Padeiras!!!), não é tão bonito como nenhum dos rios que citei há pouco mas tem muitos nenúfares e cheira um bocado a sabão "Clarim" e assim (lá estou eu a rimar outra vez...), mas tem o tal dom de nos transmitir … deixa cá exagerar "um cadinho"… este sentimento de lusitanidade que nos faz manter este estranho espírito de pertença por muitas latitudes que conheçamos.
***
Querida Dulce
ResponderExcluirObrigada pela tua visita à Madeira. Espero ver-te em breve. Adorei o nosso encontro, assim como os nossos Pais e conhecer Cláudio.
E quanto à semelhas, é semilhas, ah ah apanhada
ResponderExcluirDulcíssima, por terras lusas, a banhos e em altos voos, rodeada de água por todos os lados, não te falta nada e ainda bem...vejo-te feliz e fico feliz :-) beijinhoss
ResponderExcluirah, não te esqueças de ir a Santo António coemr uma "espetada"... sim, espetada, boa mesmo, aproveita...nomes giros aí não é? espetada ;-)
ResponderExcluirNão posso deixar de comentar as "semilhas" (que eles falam semeilhas). É por isso que se diz que, na Madeira, o gato tem quatro patas e meia...
ResponderExcluirValeu, Dulce, pelo "Sabor de Maboque" que virou livro de cabeceira a re-re-reler e recordar. Logo, eu espero, teremos mudas de maboqueiro.
ResponderExcluirQue saudades, Dulce, que me fez da Madeira e das férias que já lá passei! E como vai o seu périplo aquém-Atlântico? :-)))
ResponderExcluirTiaa que lindas as fotos!! adorei!!
ResponderExcluirE obrigada pelo almoco ontem, estava tudo muito gostoso e foi uma delicia ta com voces!!
Hoje tive que almocar uma saladinha soh hahah...
Um beijao grandee
Irene
ResponderExcluirÉ pra já, amanhã te ligo. Beijo
João Carlos
ResponderExcluirForam lindas e deliciosas...pena que acabaram!
beijo grande
Caro Espumante,
ResponderExcluirde rimas gostosas e especiais, fez-me feliz por agora entender tamanha saudade que sinto da sua terra:)))*
Lena
ResponderExcluirObrigada pelo carinho com que me recebeste e pela aula de "madeirense". Já corrigi o erro!
Espero que tua estadia em lisboa esteja sendo tão boa quanto foi a minha. Beijos
Flip
ResponderExcluirO pior é que de nome giro a gosto bom, estou uns quantos quilinhos mais pesada!:)))
Beijo
Oh Tho, gostei das "quatro patas e meia"! Vá me dando noticias da plantação e se vingarem me mande fotos.
ResponderExcluirLuísa
ResponderExcluirJá estou deste lado novamente, mas cheia de saudade...:( bjs
Isa,
ResponderExcluirapesar da gula de nosso querido:)))...ainda sobrou muito para nós né? Mas hoje ele pagou caro:)). Obrigada por ter vindo.
beijo grande
Se vingarem, Dulce, prometo levar-te umas mudas a Campinas. Tu mereces mais. Também planto árvores em locais de erosão ou desmatamento, na Serra do Mar (só nativas). Costumo dar o nome de algum amigo a cada muda. Certamente estarás lá num guanandi, na próxima leva (primeira Lua Nova de Setembro). É o meu conceito de imortalidade.
ResponderExcluirDulce,
ResponderExcluirLindas imagens que foram retratadas, fico a imaginar as lembranças dessas "férias" ... sei que já está de volta, animando-nos ao encontro e conversas de comadre... beijos
Lígia
Tho
ResponderExcluirAMEI saber que serei um guanandi depois da primeira Lua Nova de Setembro. Na minha casa há várias árvores plantadas por mim, mas todas frutiferas.
Um guanandi na Mata Atlantica...a madeira que promete ser uma das mais importantes commodities brasileiras...a árvore que ao contrário de muitas outras, levanta o lençol freático, recuperando e fertilizando o solo onde é plantada...Obrigada Tho.
Registre meu guanandi com uma foto e me mande por favor.
Lígia, "rica comadre"
ResponderExcluirEstou esperando o seu telefonema para agendarmos nosso encontro.
Beijão