Talvez o poeta que li Use o nunca, sem esperança Mas, lá bem dentro de si, Por entre o luar e os ramos, Ele risque o nunca de vez. E na paz que então sentir Renove a vontade e o crer. Tira o nunca e põe talvez.
NOTA: Dulce, elimina o comentário lá em cima, porque a pontuação estava desastrosa e eu não consegui eliminar. :))))
"Vento que balança as palhas do coqueiro... Vento que encrespa as ondas do mar, Me traz notícias de lá. Vento que assovia no telhado, Chamando para a lua espiar..."
Dulce, a nostálgia bateu forte diante bela paisagem.
belo enquadramento Dulce, adorei
ResponderExcluirbeijo GRANDE
:-)
Talvez o poeta que li
ResponderExcluirUse o nunca, sem esperança
Mas, lá bem dentro de si,
Por entre o luar e os ramos,
Ele risque o nunca de vez.
E na paz que então sentir
Renove a vontade e o crer.
Tira o nunca e põe talvez.
NOTA: Dulce, elimina o comentário lá em cima, porque a pontuação estava desastrosa e eu não consegui eliminar. :))))
:)*
Lindo!
ResponderExcluirNossa!!! Até a Lua veio dar os parabéns?
ResponderExcluirUm grande abraço de sua amiga,
filipa
"Vento que balança as palhas do coqueiro...
ResponderExcluirVento que encrespa as ondas do mar,
Me traz notícias de lá.
Vento que assovia no telhado,
Chamando para a lua espiar..."
Dulce, a nostálgia bateu forte diante bela paisagem.
Por momentos podemos ser felizes...!
ResponderExcluirMas querer é poder, Dulce!
ResponderExcluirUm beijinho e votos de boa Páscoa. :-)