E o prof.(tenho apreço por ele) que nos mandou ler o Celso Furtado ainda me respondeu que a indústria dos engenhos e da construção civil nem contava para a industrialização no Brasil colónia. Ele queria que se tivesse acumulado aqui o capital para dar o start da nova burguesia. Como? Nem havia cá carvão prà máquina a vapor nem nobreza de espécie alguma. A nobreza vigorou por séculos e determinava por que mão passaria a acumulação primitiva. Por faz pouco sentido tratar-se alguém pelo sobrenome, num país de cultura 1=3x1/3. Já os maboques, só na chicalas da Alanda ou da Calucinga. Evito contar que dão em arbustos se não fica fácil ir lá catá-los antes do dia 21.
São legados mesmo. Recordam uma época em que Portugal do alto da sua pequenez, comandava os destinos de meio mundo e deixava o seu rasto e marca em belezas desta envergadura. Agora, grandes Europeus que somos, 90% dessas memórias, dentro do próprio país, não são mais do que ruínas...
Que comoção, Dulce! Cachos e cachos de buganvílias! Adoro! :-))) P.S.: E as janelas (com estilo mais ou menos característico, mas sempre floridas) são a minha grande fraqueza fotográfica. Obrigada!
Acho que o tempo dos maboques bem formados deve estar a acabar. Já existe industrialização de sucos de maboque. Certamente por aí, deve ser possível arrumar uma cesta deles.
E o prof.(tenho apreço por ele) que nos mandou ler o Celso Furtado ainda me respondeu que a indústria dos engenhos e da construção civil nem contava para a industrialização no Brasil colónia. Ele queria que se tivesse acumulado aqui o capital para dar o start da nova burguesia. Como? Nem havia cá carvão prà máquina a vapor nem nobreza de espécie alguma. A nobreza vigorou por séculos e determinava por que mão passaria a acumulação primitiva. Por faz pouco sentido tratar-se alguém pelo sobrenome, num país de cultura 1=3x1/3.
ResponderExcluirJá os maboques, só na chicalas da Alanda ou da Calucinga. Evito contar que dão em arbustos se não fica fácil ir lá catá-los antes do dia 21.
Jé
ResponderExcluirAté já sonhei que no dia do lançamento havia um cesto cheio deles na porta da livraria Cultura:))
Gostei do traçado e da simplicidade das cores.
ResponderExcluirSão legados mesmo.
ResponderExcluirRecordam uma época em que Portugal do alto da sua pequenez, comandava os destinos de meio mundo e deixava o seu rasto e marca em belezas desta envergadura.
Agora, grandes Europeus que somos, 90% dessas memórias, dentro do próprio país, não são mais do que ruínas...
Que comoção, Dulce! Cachos e cachos de buganvílias! Adoro! :-)))
ResponderExcluirP.S.: E as janelas (com estilo mais ou menos característico, mas sempre floridas) são a minha grande fraqueza fotográfica. Obrigada!
Xiii, Luísa, foi até ao Brasil para tirar essa foto?! (risos)
ResponderExcluirQuem tirou a fotografia?, foi a Dulce?
É belíssima :-)
mfc
ResponderExcluirÉ aí que reside normalmente a maior beleza;)
Si
ResponderExcluirAdoro andar por cidadezinhas brasileiras e perceber pequenos detalhes como este, que atestam essa grandeza:D
Luisa
ResponderExcluirQuando deparei com aquela imagem ao vivo, vc me pareceu tão presente!!!...foi muito intenso :)
Fugidia
ResponderExcluirLi seu comentário depois de ter respondido à Luísa...EU HEIN!!!!
Obrigada pelo belíssima:))
Acho que o tempo dos maboques bem formados deve estar a acabar. Já existe industrialização de sucos de maboque. Certamente por aí, deve ser possível arrumar uma cesta deles.
ResponderExcluirJé
ResponderExcluirOnde posso procurar suco de maboque industrializado?
Olá Dulce,
ResponderExcluirVi e entrei, o Carlos também ajudou a encontrar o lugar. Grande e merecida homenagem à Luísa, não podia ser melhor.
Parabéns às duas.:-)
Obrigada GJ
ResponderExcluirNão tinha como deixar de lembrar dela,né?:))