http://www.eduardodesanthiago.com.br/
Orgulhosa me quedo eu, e sem pudor nem receio de melindrar colos a quem por amor e DNA lhe cabe mais o direito, surrupio um “nanonaco” dos louros pelo produto final deste incrível SER HUMANO: EDUARDO DE SANTHIAGO, “Ator, diretor, dramaturgo, produtor, professor, psiquiatra, leonino com ascendente em aquário e lua em sagitário, filho de Oxalá de frente com Yemanjá de trás, Macaco no Chinês, Sangue O+” , de quem acabo de receber este presente:
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"Num fim de tarde de um domingo de 2005, eu estava sentado à mesa de jantar na casa de Dulce, que me servia um bolo de chocolate estupendo com calda extra e sorvete de creme, para que discutíssemos sobre os croquis dos figurinos de Jazz Café que minha mãe havia desenhado e que seriam (e foram) executados por ela para a estréia da peça no fim daquele ano. Gabi, sua filha, estava junto, e sem poder me lembrar como, dentre assuntos culinários e modistas, Dulce começou a nos contar sua história de Angola. Eu já havia escutado aquela trajetória em casa, contada por meus pais, mas foi a primeira vez que ouvi da boca dela. Não lembro quanto tempo o relato durou, mas pareceu uma eternidade contida em um segundo. Eu e Gabi (que parecia saber de cor as palavras, mas as ouvia como se pela primeira vez) permanecemos em silêncio absoluto. As imagens me vinham com uma riqueza de detalhes impressionante e eu só pensava, descontroladamente, nas cenas do filme que eu dirigiria se aquela história fosse minha. Findada a narrativa, só o que pude dizer foi:- Dulce, você nunca pensou em escrever um livro? Nem que seja só para você mesma, para exorcizar esses fantasmas...Gabi cortou e endossou energicamente minha fala, dizendo que ela e toda a família não se cansavam de dizer isso à mãe, que me respondeu:- Ainda é difícil. Quem sabe um dia...Acabo de ler Sabor de Maboque, que chegou há poucos dias nas livrarias. Li de uma vez, numa gula ansiosa e curiosa pelo texto que há tanto tempo estava por vir. Comer rápido dificulta a digestão, mas já posso expressar um pouco dos efeitos do fruto em minha pessoa.Tentei ler com um distanciamento de quem não conhece a história ou as pessoas envolvidas. Mas neste caso, trata-se de parte familiar. Nem os heterônimos serviram a este distanciamento. Assim, só posso escrever de maneira envolta aos fatos, sentindo-os impregnados, de certa forma, em meus genes. Impossível, portanto, a imparcialidade. A riqueza dos detalhes é ainda maior no livro, e fascina, fazendo com que mergulhemos de olhos abertos naquela Angola de tantos e todos, jogando ao ar, nem que de modo instantâneo, as pernas de nossos cotidianos. O drama épico e verídico, apesar das feridas de guerra e das lágrimas, é sublimado em uma série de declarações de amor. Às culturas, às pátrias, à família e aos amigos, ao próprio amor e à própria vida.O tom jornalístico percebido no início me deixou apreensivo. Temi, por alguns instantes, que a emoção transmitida pela voz da autora e por seus olhos ao narrar a história ao vivo não se fizesse presente na obra. Pensei: não acredito que ela vai se afastar de si mesma para poder se revelar. Perguntei em silêncio: Dulce, onde está a alma. E a poesia? Pedi: por favor, não ponha os fatos na frente da mulher! Mas bastaram algumas páginas para perceber que estava tudo lá. A carga emotiva dos relatos segue uma curva crescente e lógica ao longo do livro, e nos arrasta junto em passagens poeticamente incríveis.Assim, como se estivéssemos violando a privacidade de um diário de adolescente, em um ritmo narrativo fiel ao ritmo associativo e à cronologia da memória, somos convidados a provar um pouco do sabor de uma experiência vívida, forte e transformadora, que por anos permaneceu encasulada, esperando apenas seu próprio amadurecimento para que pudesse sair gritada e alada pelo mundo. Mais uma prova de que a dor, hora ou outra, se transforma em poesia, e neste caso, em uma história de amor, ou de amores.Maboque, para mim, ainda tem o sabor daquele bolo de chocolate. Mas depois da leitura, fiquei com água na boca para provar mais deste fruto. Quero ver o pôr do sol africano, quero comer maboque e todos aqueles pratos tão minuciosamente descritos, quero sentir os cheiros agridoces e conversar com as árvores sobre minhas escolhas e sobre a impossibilidade de controle absoluto do destino. À autora que, orgulhosamente conto por aí, me carregou no colo, meus mais carinhosos parabéns e obrigado pela catarse."
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Dulce
ResponderExcluirrecolhes os louros (merecidos) da tua prosa, que cavaste fundo, bem dentro do teu ser, e viveste a própria narrativa, fico curioso para degustar essa tua mensagem pois por aí também te vou conhecer um pouco mais e, já agora, uma sugestão pequenina, para o próximo livro o leitor deverá ser brindado com uma fatiazinha desse bolo de chocolate tá bom? :-)
Flip
ResponderExcluirOk! Sugestão anotada!
Vou te deixar com mais água na boca: essa especialidade de minha irmã é um bolo fofissimo de chocolate, com muita, mas muita calda de brigadeiro mole por cima...deliciiiooosssooo!!!
E mais uma vez... OBRIGADO!! SUPER BEIJOS!
ResponderExcluirPelos vistos já temos um futuro diretor de cinema apropriadamente desenvolvido, maduro conhecedor dos opostos. Assim parece exigir de si o artista. Assim o exige a psicanálise, um aprimorar-se eterno na contradição.
ResponderExcluirAo palco e ao ecran com o Sabor de Maboque. Ao cinema os Sabores de Maboques de tantas catarses enfim chegadas a bom termo, outras tantas em curso e mais sabe-se lá quantas a serem espoletadas e bem encerradas. Ou um caminho pelo menos.
Dois:
A quem faltar a sorte de conseguir "exorcisar" bem ou escolher um exorcista bom, sobra "Noir Désir" de Vive La Fête( http://www.youtube.com/watch?JpHKFEUh_3c ), em que a vocalista, parece assumir, antes e depois de Déleuze erradamente, assume moralmente uma culpa que não é dela, por um vício em relação ao qual Déleuze atesta não existir dependência alguma. Nem química, nem física, matemática, económica, indígena, do demo, da ponta de qualquer praia, nada.
Natália,eu, uma atriz excitante e a peça Désir, pelo senhor do blog Arte Q Toca. Na estreia ou quase, o vinho foi aquele... foi o, ...O Coup de Théâtre. Agora pode ser o bolo de chocolate, Flip. Mas tens que cá vir para a reprise e para a estreia nos cinemas.
Bela, a história dum camelinho do Pe Haroldo, por ele contada na Câmara Municipal. Mas, só ele pode contar, só Ele. Quem mais contar será um farizeu, feito quem o acompanha e dele se sustenta, sangue suga, planta votos, entoxica e torna realmente dependentes os que tanto só ele ama.
Dulce
ResponderExcluirisso não vale!!! estou quase a afogar-me de tanta água na boca :-)
JéJé
parece que estou a ver-nos no filme, em cinema scope claro, no meio do Ceilungo, naquela piscininha em cima de um colchão de água em forma de bananeira a derrotar aquele bolo, e enquanto isso a Dulce varrendo-nos com aquela calda de brigadeiro de que ela fala, já há Realizador pró filme??? :-)
Dulce, depois do comentário do Eduardo, a curiosidade redobrou. Estamos numa ansiedade por aqui. :-D
ResponderExcluirVós nem sabeis.
ResponderExcluirLi que a Autora da novela do horário nobre procura opinião do povo para qual fim dar à maya, amanhã, a reprisar Sábado, como de costume nos acostumamos a acostumar ao costume de costumeiramente absorver com direito a recalque a mesma mesmice, sem senso crítico e com muita bisbilhotice. O final tem que ser Chankar-Lima Duarte a mandá-la ler o livro da Dulce e assistir Désir quando puder. A música de fundo poderia ser Ô Naia ou Na Ri Ná de Lura. Aliás, Lura ao vivo a repetir ...ô na ri na, ô na ri na, ô na ri na nunca brinca só yaya... em substituição ao capítulo final. Duas horas.
Nem mandálas muito menos das judias.
Judiaria só na Judiaria!
Que paúra da judiciária, Flip.
Flip, o O Menino tem cancha para ser Psiquiatra, Psicólogo Sério, Sério Dramaturgo, Autor, Ator, Produtor, Diretor, Realizador, Professor e o que mais for complementar como soe.
Pelo Irmão Fernando o pré lançamento do filme poder-se-ia programar para a Ceilunga. Fernando Pequenino foi autoridade no Bié e lá tem um filho com autoridade e propriedade no que escreve. Uma estreia da peça Désir na reinauguração do Cine-Teatro onde o Geiras comandou Mocidade Heróica com direito a gasosa no Pavilhão, em sonho qualquer de nós pode planejar. O Homem gosta de sonhar. A Mulher conhece o Estado-de-Graça. Por Parir Sabe Processar e sabe obter resultados. Sonho Pra Ela é coisa sem sal, sem graça porque conhece o Estado-de-Graça.
Facto: Os PALOPodem, devem, estão obrigados a patrocinar. Estão obrigados até lerem Désir e Sabor de Maboque. Ilustrados, ver-se-ão obrigados. Já pelo Pencas e pelo irmão Francisco é bom que saibam só depois. Esses dois apostavam só no sofrimento da pobre molecada em benefício próprio. São os males das tentações. O prazer exige mão-de-obra de artesão, é mais fundo e exige muito treinamento do tipo Apneia. Minha dedicação à apneia resume-se à do sono e vem desde pequenino. O Marrão do meu irmão deve ter tido problemas de crescimento até aos oito anos por ser incapaz dum sono alfa ao lado de meu ronco noturno.
Até eu aproveito a onda para exorcisar culpas, só minhas, agora soltas, neste momento em primeira mão, por força da imaginação.
Ainda é a lua, Xinha.
Tem paciência.
O melhor é que dia 21 a Lua já começou a crescer e dia 24 de Outubro vai estar mais crescida ainda, a Lua.
Bjs
Oi...Dulce
ResponderExcluirEstou completamente "siderada"com tanto sucesso...
chegada de férias há poucos dias...já me deleitei na leitura de tudo qt se passou na minha ausência...
Foi óptimo usufruir de um "Mar Negro" quentinho como foi excelente calcorrear ISTAMBUL e passear pelo Bósforo saltitando da Europa para a Ásia, contudo...Mas bom mesmo é poder constatar todo o êxito que teu livro está a ter...tu aquela menininha que eu levei pela mão e ajudei na sua integração em Nª Srª da PAZ...
Espero que me indiques onde o posso comprar cá...não posso esperar para o ter nas mãos.
beijão amiga e...PARABÉNS
JéJé
ResponderExcluirtu está imparável :-)
Oh Pá,
ResponderExcluirdeixa-nos poisar na Ceilunga, Pá.
Havemos de voltar a ser Ahr!tesãos.
VAMOS ensinar o Episódio de Leonardo, censurado quando estudávamos Os Lusíadas, de trás prà frente, logo, portanto, ...se me esperas nada mais há que espere!...assim vai começar o canto oitavo.
Flip, em nome do altruismo Marista e graças ao meu divórcio, eu recito e tu corres atrás das ninfas torradas.
Flip.
ResponderExcluirCoisa séria, agora.
Outras ninfas condenávam-nos, e nós, putos metidos a homem gostávamos de sofrer e como homens gostávamos de sonhar o impossível cantando às altas da matina ...Coimbra tem mais encanto, na hora da despedida...
Passei em Direito e nem pra lá fui.
Havia o impossível.
Qual? Achar-me? Sou Macho. Muito macho.
Se viste Contra a Parede ou fores assitir vais descobrir uma outra cidade com um encanto e música, reais. Contre Le Mur, impossível de ser encontrado nas locadoras daqui. Aqui só dá venda coisa d'Àmer...ica. Hic!!!!! Zica?????
Amanhã começa a Lua Minguante.
Du
ResponderExcluirO agradecimento é todo meu! Beijão
Jé
ResponderExcluirEle é incrivel mesmo, mas pelo que vejo já o viste no palco e podes atestar isso tão bem ou melhor que eu.:)
Luisa
ResponderExcluirSó mais um pouquinho de paciencia...a burocracia ainda me tira do sério!:))
Flip
ResponderExcluirA baba é tanta que já escorre pelo oceano abaixo...ainda vais provocar um tsunami por aqui:))
Midá
ResponderExcluirQue saudade, mas que bom que as férias foram boas. Vais ter uma surpresa qdo folhares o Sabor de Maboque. Ele deve embarcar este final de semana, mas só terei a confirmação na segunda feira, qdo postarei aqui no blog o nome do distribuidor e os endereços das livrarias em Lisboa, Porto e Paris onde o livro poderá ser adquirido.
Beijão
Jé
ResponderExcluirAcertaste na mosca. Quarto crescente, meu número 21, e a noite de autografos começará às 19:29h como poderás ler no convite que postarei alguns dias antes, ou mesmo no site da livraria cultura, assim que eles anunciarem.
Coisas de Xinha!:))
Xinha,
ResponderExcluirCoisas de Xinha, a artesã, pequenina, pelas Mãos da esposa dum farrista que me confirmou ter em Sábados pedalado para ir ao bailarico, 90 Km faceis de ver no Google Earth. Caiei, Chitau, Imbocole onde só ficou um O eucalípeto ao lado do qual pegava o terno e a gravata. Afobado como gosta. Acho que em vez trilhar aqueles 2 Km de desvio a subir de volta à estrada, ele teria conhecido algum caminho gentio direto à Tarála, Ximbuio, Gamba, Anhara da Alemã Solidária morta por judeuzitos perdidos em rancores ransosos de décadas, e, finalmente, Camacupa.
Maps-Angola-Satelite-Imbocole
À esquerda Camacupa
À direita Caiei
Dulce Braga.
Xinha, nunca, ninguém, nem nenhuma instituição milenar de estudos milenares bem arquivados nem Zizek & sua paralaxe poderá algum dia explicar tão sucintamente por que razão a mulher adota o sobrenome do marido. Se a Igreja ao menos aceitasse deus como guia já poderia ter chegado a esta conclusão: Mulher processa e homem dá porrada(quando o sonhar-o-impossível é ter pesadelo). Já poderia ter explicado em vez de enfiar goela a dentro o casamento desfeito só por morte ou até que a morte leve o casal junto, desconfio vir a ser o caso de meus pais. Já poderia ter explicado e estendido ao mundo melhores resultados que os obtidos na Tanzanía e no Uaganda ao eliminarem a AIDS sem uso de preservativos.
Presérvatívo é prá jogár bóla, Yá.
Dulce Braga de "Sabor de Maboque", Artesã juramentada em novos e novos espaços, mais bem enraizados em coisas de Xinha.
Gostei do 19:29
21 é da PrimaVera.
Dulce
ResponderExcluir:-) venha o tsunami
JéJé
combinado, lerás o Canto VIII e eu, voluntarioso, prontifico-me a correr atrás da ninfas torradas, acrecentemos um dado novo para dar mais sabor ao Camões, as torradas render-se-ão na primeira estrofe (pra não cansar) hein?
;-)))
O tipo morreu cedo.
ResponderExcluirDizem que foi ao lado da padeira de Aljubarrota, mas parece que foi lá prós lados do oriente. Depois da Dinamene qualquer uma teria sido Dina ou teria sido Mene.
A Xinha é diferente.
A Xinha é Dulce Braga Nut & Bud.
Nós, Pá, privilegiados com uma sobrevida além da do Camões, vamos deixando de pegar logo à partida, mas partirmos logo na primeira estrofe, e vamos indo, indo, nas calmas, indo, indo, sem pressa. Afinal aprendemos a dirigir em estradas lamacentas com aquele cheirinho de terra molhada, adivinhávamos a fertilidade da terra pelo cheiro, mesmo Land-Rovers enterravam-se, mas sempre acabávamos indo mais depressa do que esperávamos. O pobre do Camões nessa velocidade pouco de ter ido além da conhecida pelo Bocagge.
Os PALOP deram US$500.000,00 em 1997 para um filme todo ele ambientado numa praia.
Salvou-o o soneto em homenagem à Nise. Mas a melhor cena foi com outro em que pergunta
"Quem ao ver-te o tesão há não discorra
Que tu não podes ser senão Priapo
Ou que tens um guindaste..."
Já imaginaste uma grua então. O pobre sonhava o impossível, ia-se logo. Pegava por último e ia sem ter vindo. Foi-se antes do tempo.
Vou me indo.
JéJé
ResponderExcluirtu andas acelerado mermão :-))) vai indo mas volta e não te percas, não entres no arvoredo dessa mata densa da Amazónia que esconde tribos ainda por desvendar aqui pelos tugas :-) Mas tu já imagináste a alegria do Pedro Álvares quando arribou por aí? As índias meu deus...Curioso, agora que me lembro, será que Diogo Cão terá tido a mesma sensação(?) ou foi um Soba malaico que lhe apareceu com jindungo? :-))) Para investigares sff
Ô dona Dulce, esse Sabora Maboque vai chegar aqui a este lado do oceano ou vou ter que pedir a um amigo paulistano para me mandar? :)
ResponderExcluirO Diogo Cão deve ter navegado sempre de cuedas sujas. Depois de ter comido PIRIPIRI, então, deve ter se apavorado geral. É preciso sonhar muito pra se atirar ao mar sem saber onde parar, acreditando no inferno e a fugir de gigantes adamastores. Já o Salvador Correia de Sá, tinha aprendido tudo na experiência com Tugas, Saxões e Arianos no Brasil. Pra ele já tudo era brincadeira. Encheu as naus de espantalhos e quando a marujada de verdade pôs os pés nas areias da praia do Bispo, imagina a cena de ver Holandeses a baterem com os calcanhares na bunda, crentes que os espantalhos eram a elite e elite em maior número que os buchas de canhão a aproximarem-se. Um cara de sobrenome Bueno, o mesmo do Braga e um Braga sem tirar nem pôr excepto pela magreza, depois de uns anos enjaulado na Torre do Tombo escreveu de forma bem humorada vários livros.
ResponderExcluirJá os índios, estamos na fase em que nós lá começávamos a usar a gíria "bumbos" e agora lá se usa "tugas". Ou seja a prevalência dos males ocidentais e o menosprezo oportunista pela teoria Marxista e o desenvolvimento da filosofia segundo Ele e seus seguidores.
Longe de mim curtir altas ganzas depois dos cinquenta, mas Indios e Sekúlos devem ter algo a ensinar-nos.
Cada ser a nós semelhante carrega pelo menos um Sabor de Maboque sem se dar conta que ou processa ou terá que ir à Chicála mais próxima para REALIZAR.
Dulcinha...
ResponderExcluirMe desculpa...mas estas prosas entre Flip e Jéjé me deixam de boca aberta...pelo espanto das "memorias" do passado que cada um deles trás aqui como se tudo se tivesse passado na semana passada...Lindos
Mas ambos "doidos"pela tua "CRIA"...e pelo que li o Jéjé já o "devorou"...e eu aqui à espera!!!
bj
midá
Pronto Sr Mike
ResponderExcluirMandei acelerar, para que não precisasse incomodar seu amigo paulistano!:))
Espero que goste e gostando que me ajude a divulgar.Bjs
Jé
ResponderExcluirAi da civilização que não escutar seus Sekulos!
Midá
ResponderExcluirDaqui a pouquinho já estará voando.
Pelo que a editora me disse, a liberação aduaneira aí é muto rápida,o que me leva a concluir que até ao meio da próxima semana já esteja sendo comercializado. Aguardo com ansiedade o seu parecer.
Bjs