Aercio Consolin, escritor, pintor e meu querido revisor de “Sabor de Maboque”, foi-me apresentado pelo editor de minha obra, que mora em Itatiba a 27 km de Campinas, com quem matem estreitos laços de amizade e relacionamento, não só pelos interesses literários como também por morarem em cidades muito próximas.
Há dias atrás recebi um convite através de uma mensagem eletrônica do próprio Aercio para a exposição de seus quadros que dizia: “...A abertura será no dia 27 próximo , às 20 horas, no Espaço Cultural Sobrado AMalfi, na praça central da cidade. É o único prédio com feição histórica....A sua presença na abertura seria muito honrosa...”
Saí de Campinas às 19:50 e apesar da chuva fina e mansa que começou a cair no final da tarde e insistiu em não ir embora até hoje, às 20:25h já estava dentro da cidade.
Depois de parar para pedir informações cheguei à praça central da cidade, onde estacionei o carro e maldisse a minha displicência por não ter levado um guarda chuva.
Arrumada, de salto alto fininho e embaixo de uma chuva miudinha e irritante, circundei a igreja da praça, tentando não prender o salto do sapato entre as pedrinhas da calçada portuguesa, perguntando aos poucos pedestres que havia onde ficava o Espaço Cultural Sobrado AMalfi.
Ainda sob o olhar de ponto de interrogação de um deles, parei no alpendre da igreja, liguei sem sucesso várias vezes para o celular do meu amigo artista e entre as ligações avistei do outro lado da praça um casarão colonial todo iluminado por dentro e com os janelões abertos todos contornados com as minúsculas e tradicionais luzinhas de natal. Respirei aliviada, só poderia ser lá! Até a chuva havia amainado, só persistindo a garoa que o ânimo refeito quase tornava imperceptível, quando apesar do salto caminhei confiante sobre o calçamento português e atravessei a rua de paralelepípedos, certa de que havia encontrado o tão procurado local da exposição.
Poderia finalmente não só abraçar e parabenizar meu amigo, como requisitar o autografo no seu ultimo e delicioso romance o “Entreato Amoroso”, que a esta altura só não estava ensopado, porque minha bolsa era quase uma mala, onde ele ficou protegido.
Quando lá cheguei vi tratar-se de um restaurante e ainda no hall uma senhora gentil que ali chegava para jantar, jurou conhecer muitíssimo bem a cidade e jamais ter ouvido falar daquele casarão que eu procurava. Tão certa estava do que dizia que me perguntou: “Você tem certeza que está na cidade certa?”
Só então como meus filhos diriam, minha ficha caiu e deduzi que a exposição deveria ser na pequena Morungaba, cidade a vinte minutos de onde eu estava.
Já eram 21:05h, eu não conseguia falar com o Aercio, estava úmida, frustrada, inconformada com a minha distração, estranhamente calma, mas tinha um jantar em Campinas e tinha prometido à minha amiga anfitriã e mestre cuca de dotes invejáveis que chegaria para comer o bóbó de camarão até às 22:00h.
Peguei a estrada de volta, paguei mais um pedágio e ainda cheguei a tempo de dar uma passadinha em casa, secar-me, retocar-me e voar para a casa da Ligia, onde saboreei mais uma vez a sua deliciosa culinária. O bóbó, o manjar branco com ameixas em calda, o vinho e o cafezinho, estava tudo perfeito.
À exposição tentarei ir durante a semana depois de pré agendar um horário em que o artista possa estar presente, não só para apreciar a sua obra, revê-lo e parabenizá-lo, como para garantir a dedicatória do meu exemplar de sua obra literária.
Há dias atrás recebi um convite através de uma mensagem eletrônica do próprio Aercio para a exposição de seus quadros que dizia: “...A abertura será no dia 27 próximo , às 20 horas, no Espaço Cultural Sobrado AMalfi, na praça central da cidade. É o único prédio com feição histórica....A sua presença na abertura seria muito honrosa...”
Saí de Campinas às 19:50 e apesar da chuva fina e mansa que começou a cair no final da tarde e insistiu em não ir embora até hoje, às 20:25h já estava dentro da cidade.
Depois de parar para pedir informações cheguei à praça central da cidade, onde estacionei o carro e maldisse a minha displicência por não ter levado um guarda chuva.
Arrumada, de salto alto fininho e embaixo de uma chuva miudinha e irritante, circundei a igreja da praça, tentando não prender o salto do sapato entre as pedrinhas da calçada portuguesa, perguntando aos poucos pedestres que havia onde ficava o Espaço Cultural Sobrado AMalfi.
Ainda sob o olhar de ponto de interrogação de um deles, parei no alpendre da igreja, liguei sem sucesso várias vezes para o celular do meu amigo artista e entre as ligações avistei do outro lado da praça um casarão colonial todo iluminado por dentro e com os janelões abertos todos contornados com as minúsculas e tradicionais luzinhas de natal. Respirei aliviada, só poderia ser lá! Até a chuva havia amainado, só persistindo a garoa que o ânimo refeito quase tornava imperceptível, quando apesar do salto caminhei confiante sobre o calçamento português e atravessei a rua de paralelepípedos, certa de que havia encontrado o tão procurado local da exposição.
Poderia finalmente não só abraçar e parabenizar meu amigo, como requisitar o autografo no seu ultimo e delicioso romance o “Entreato Amoroso”, que a esta altura só não estava ensopado, porque minha bolsa era quase uma mala, onde ele ficou protegido.
Quando lá cheguei vi tratar-se de um restaurante e ainda no hall uma senhora gentil que ali chegava para jantar, jurou conhecer muitíssimo bem a cidade e jamais ter ouvido falar daquele casarão que eu procurava. Tão certa estava do que dizia que me perguntou: “Você tem certeza que está na cidade certa?”
Só então como meus filhos diriam, minha ficha caiu e deduzi que a exposição deveria ser na pequena Morungaba, cidade a vinte minutos de onde eu estava.
Já eram 21:05h, eu não conseguia falar com o Aercio, estava úmida, frustrada, inconformada com a minha distração, estranhamente calma, mas tinha um jantar em Campinas e tinha prometido à minha amiga anfitriã e mestre cuca de dotes invejáveis que chegaria para comer o bóbó de camarão até às 22:00h.
Peguei a estrada de volta, paguei mais um pedágio e ainda cheguei a tempo de dar uma passadinha em casa, secar-me, retocar-me e voar para a casa da Ligia, onde saboreei mais uma vez a sua deliciosa culinária. O bóbó, o manjar branco com ameixas em calda, o vinho e o cafezinho, estava tudo perfeito.
À exposição tentarei ir durante a semana depois de pré agendar um horário em que o artista possa estar presente, não só para apreciar a sua obra, revê-lo e parabenizá-lo, como para garantir a dedicatória do meu exemplar de sua obra literária.
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Dulce,
ResponderExcluirOnde você anda com a cabeça?
Um dia destes você desembarca em Luanda sem querer!
bjs
Uma pequena distracção num país tão grande, é facilmente perdoada... ;D
ResponderExcluirA julgar por notícias d'um cientista político Brasileiro, a título de contradizer o ufanismo de revista especializada inglesa sobre Angola, e atentem para a lêtra minúscula com que há muito escrevo e DORAVANTE se deveria escrever inglês, england e demais COISAS dessa raíz snob a que elegância, sobriedade, altivez, pompa, respeito, monarquia... desde Cromwell escondem piratas de meia tijela, passando pelos pastores do anglicanismo e lordes nada lerdos no assalto às terras da igreja e na paulada que criou um exército de pequenos arrendatários jogados à miséria ou a masmorras assim parindoem da miséria e de masmorras em cada paróquia proletários e capitalismo, e, tudo quanto a escória faz bem feito em todo o lugar, na inglterra protegido por aquele ar frio e aspecto ético dum cachimbo ou charuto(tire-se Chuchil desta bronca, a parada é outra), Luanda é hoje o remake dessa era. A grana e os gangsteres que fazem de Angola hoje o que a Colombia era quando chegamos ao Brasil moram em Londres. É o dinheiro dado pela Mãe natureza aos Angolanos sem distinção nem julgamentos, que, como o ouro do Brasil e o vinho do porto continuam a se acumular nos bolsos de meia dúzia d'óiazù. E pra isto, o bom 171 que se preza de ser 171 bom sabe como embromar o ambicioso.
ResponderExcluirXinha, a foto de tão esfarrapada desculpa em tantas linhas a esfarrapar-se, me lembra um filme cujo final deixa bifurcação semelhante em terra batida até Tom Waits cansar-se de cantar.
Também me acontecia sempre, Dulce. Hoje, ninguém me apanha a conduzir sem mapa ao lado, nem mesmo em Lisboa (quando se trate de percursos que não conheça de cor e salteado). É um permanente para-consulta-arranca, mas já não me perco. ;-D
ResponderExcluirDulce,
ResponderExcluiracho que foi a chuva que atrapalhou essa tua agenda, ou talvez alguma pedrinha solta da calçada portuguesa, ou a gulodice do bóbó de camarão que te ficou atravessado na garganta, ou...?
Um trilema está identificado, se chegares a mais conclusões terei que voltar a analisar :-)))
bj
JeJé,
ResponderExcluirvê então coméssa prima anda coa cabeça meu! Num deixa ela andá na chuva please :-)
abraço mermão da terra de Vera Cruz, paz ou peace na língua duns quantos oioazu :-)
Luísa,
ResponderExcluirpor isso às vezes apanho bicha pra xuxu em Lisboa :-D
Flip,
ResponderExcluirisso mêmo é castigo do Suko y êto. Castigo do Kalunga. Os meu prima tem os home dela qui manda banga nos cumputadô. GPS i aka, o marido sabe faz os GPS no schicola. Campinas tinha o universidade bom quando ainda era chindere só. Ele, o menino Braga era chindere. Ó mola, ó mola não, os filho da Dulce também já tem os GPS também. Tem banga tudos.
Peace nós temos, Pá. A eles é que lhes falta, Pá. Embora lêtras incontáveis de músicas os avise sobre os caminhos da Paz e do Amor, desde Marlene Dietrich em Where Have All The Flowers Gone até Tim Senders do Yahoo com seu livro a dizer que o Amor é a estratégia, os óiazù parece que num fala inglês. Meu Presidente Lula também já falou isso há um ano atrás. Mas atrás parece que só ps paneleiros é que gostam e nem sabem o que é o Capital. E toda a gente acha que freud tem razão e a beauvoir dois sexos.KKKKKKK
Anônimo
ResponderExcluirNão duvido! :)))
Si
ResponderExcluir:))
Jé
ResponderExcluirEsfarrapada só aquela chuvinha que insistia em molhar-me e que não parou até agora!
Bjs
Luísa
ResponderExcluirEu sou fã de mapas e GPS! O mais incrivel é que eu não me perdi...como relaciono muito o editor com o revisor, na bifurcação da estrada, simplesmente fui para a cidade do editor, que era à direita e deveria ter ido para a do revisor que era à esquerda.:))
Flip
ResponderExcluirE o bóbó de camarão estava delicioso, ainda bem que deu para chegar a tempo, apesar da chuva que teima em cair até agora!
Bjs
Dulce, permita que mande daqui os meus votos ao nosso Flip para que não lhe caiam os dentes com a gracinha... :-)))))
ResponderExcluirLuísa
ResponderExcluirNão só permito, como lhe agradeço o esclarecimento,
uma vez que fiquei com duvidas linguísticas mas não quis alvoroçar as
relações diplomáticas Brasil X Portugal no meu blog!!:)))
bela estoria..........como o destino no dá surpresas........e que chuva.....
ResponderExcluiralferes
alferes
ResponderExcluir...sempre tão inspiradora...! ;)
Como essa, só mesmo o fumador que decide ir dormir. Entra no quarto, atira com o cigarro para a cama e lança-se pela janela fora...
ResponderExcluirOu ainda o outro, também fumador que sacou o isqueiro do carro, começou a roê-lo e meteu o dedo no buraco do isqueiro. Agora por roer... também há o poeta, que rimava tudo o que fazia. Vai daí, distraído como só ele,
Roeu as unhas primeiro.
Depois, os dedos roeu.
Foi roendo o corpo inteiro,
Roeu-se todo... e morreu.
Com comentário tão longo, distraí-me e já não sei o que te queria dizer.
Não te trates, não :))))
Espumante
ResponderExcluirQue terror!!! OK procurarei tratamento imediatamente...já que não fumo, não rôo unhas e não faço rimas, tenho medo de ficar tão distraída, a ponto de não saber o que te ia dizer !!!! :))))))))
O bobó de camarão foi feito com carinho para receber amigos e, especialmente meus Compadres, Dulce e Claudio, objetivando brindar nossas alegrias e a certeza da continuidade de nossas vidas, agora entreleçadas pelo amor de nossos filhos !!! Lígia
ResponderExcluirTchin Tchin Comadre!
ResponderExcluirBjs
Luísa,
ResponderExcluir:-))) agora já sei where is the trouble :-))) greeting Mme. :-)
Dulce,
bicha? Aí é boiola ou coisa parecida não é? Ou florzinha, também se diz, etc etc...eis a riqueza desta língua :-)
Ai, ai, ai... Dulce, nem quando vc tinha 3 lojas, a confecção, uns 30 funcionários, a construção da sua casa, os filhos pequenos, mercado pra fazer, idas a São Paulo, nossa... (chega), vc se distraia tanto, hahahaha... ou melhor, se perdia...
ResponderExcluirEstou achando que todo este "glamour", estas emoções estão deixando vc nas nuvens...
Bjos
Finalmente, numa rápida viagem até ao hemisférios sul, consegui ler o seu livro. Gostei muito e um dia destes vou falar sobre ele lá no CR. Estou com muita falta de tempo, mas hei-de conseguir.
ResponderExcluirDulce,
ResponderExcluirNenhum imprevisto faz você perder seu bom humor. Você transmite uma energia positiva inigualável.
Beijos e um beijinho para o Gabriel!
Passei por aqui para resmungar, que não vejo post novo há demasiado tempo :-p
ResponderExcluirE para desejar um excelente domingo :-)
Flip
ResponderExcluirTão rica, que nos coloca por vezes dentro se saias justissimas...ou calças rsrsrs...se não quiser boiolar!!!:))
Roberta
ResponderExcluirVocê melhor que ninguém é a prova de que eu não era assim!!...rsrsrsrs...a equação é a seguinte: idade+emoções X emoções X emoções = distração
Ainda sobre a bifurcação? Ainda na encruzilhada? Ainda sobre a encruzilhada!
ResponderExcluirNo You Tube pode-se escutar Cat Stevens de barbichinha preta ou Yusuf Islam de barbas grisalhas a cantar a mesma Father and Son. Chego às duas versões, ao tentar identificar a música do Tom Waits dum filme na globo. A engenharia de som pode ter programado vivenciarmos uma profusão de idéias e sensações, feito fogos de artifício enquanto se estende cada vez mais longa a cena duma bifurcação em terra batida ou areia, jogada no ecran, a assinalar o final de um filme antes do The End.
Gosto de imaginar que tivesse sido Signs of My Father. Fico cada vez mais convencido de ter sido esta mesmo a música do filme, à medida que ela se vai repetindo nos fones.
E ainda existe a música do Paul Simon, Father and Daughter pra fazer das duas primeiras e todas juntas uma só verdade. Juntas, as três formam um suporte rico em sustança para se decidir seguramente entre o Amor e qualquer outra alternativa. E não me venham com o sexo ser a fonte do prazer. Só admito ser sexo uma fonte prazer se conceber, se fecundar!
Quem achar que filhos sacrificam a liberdade dos pais prova que sexo nunca foi fonte de prazer, porque nem quando foi pra ter sido, foi. A prática da educação também prova que quase uma maioria absoluta de pais apenas copulou. Ele foi-se e ela foi-se indo.
Crianças apagadas às dúzias em escolas confirmam terem sido apenas produzidas, são produtos. Produtos dos quais nem o capitalista nem o proletário usufrui do prazer do trabalho. E essa prática, em série nos e.u.a. tem se revelado já um dos !?sucessos? de exportação de lá para o mundo.
Por quê toda esta lorota no post da bifurcação?
- o problema da invisibilidade. Xinha faz parte agora de um habitat poderoso. Natural!!!!! Pouca gente conhece o nome da balconista que tira o café ao gosto da gente, no café onde toda a gente vai buscar ou dar prestígio a toda agente. A invisibilidade dos garis já foi vivência de quem defendeu tese.
Morungaba teve a responsabilidade absoluta na sua invisibilidade em relação a Itatiba ou Campinas. A Dulce nada fez de errado, nem se esqueceu nem pecou por omissão. A culpa está no culto à visibilidade e nesta cultura, natural em Campinas. Quantas mulheres percebi incomodadas por terem observado um companheiro dirigir-se a uma balconista com intimidade de que se achavam exclusivas ou amparadas pela lei dos direitos adquiridos.
- constato estar a leitura de Sabor de Maboque a ser feita sob a curiosidade de ali ver narrada mais uma história de retornados. As fotos fazem isso muito bem sem comentários. Do ponto de vista da narradora, de uma única narradora, a uma narradora por si só e qualquer que tivesse sido ela, a narradora, ser-lhe-ia absolutamente impossível descrever todos os fatos em toda a sua complexidade e com todas as variáveis que concorreram para cada fato pontual. Por si só, qualquer narradora pode ou deve exteriorizar o que a imginação ditar do seu íntimo e o fará com absoluta propriedade. A percepção de sabores é coisa de foro íntimo, muito pessoal. Vivências contribuem para a riqueza de cada percepção. A percepção do sabor de um maboque está interdita a quem nunca soube de Angola existir. Mesmo lá os maboques do norte nascidos em terras mais ricas e em ambientes mais húmidos apresentam sabores diferentes dos maboques do centro e do sul mais árido. Se a narradora estiver deprimida
a percepção da tonalidade doce causar-lhe-á mais satisfação. Se a narradora estiver naturalmente motivada há-de satisfazê-la mais, a tonalidade azêda da polpa a envolver os caroços do maboque.
Sabor de Maboque tem tudo bem balanceado.
Se Dulce Braga libertou a imaginação de fatos comuns a todas as mulheres, todas as mulheres continuam presas a medos e formalidades morais que lhes limita o erótico, exatamente no que as palavras de Concha Buika expressam LITIRALMENTE.
EL PRIMEIRO AMOR ES UNA MADRE.
Carlos
ResponderExcluirObrigada por suas palavras. Tempo é uma fortuna que poucos conseguem alcançar . Há dez dias que ando com ele muito escasso também. Vou espreitando o CR.:)
Elke
ResponderExcluirQue prazer recebê-la neste cantinho!
Impresvistos dificilmente me tiram o humor, mas fome, sono e sapato apertado...rsrsrsrs!!!!
Bjs pra vc tb:))
Fugi
ResponderExcluirObrigada pelo seu resmungo...e veja como ele surtiu uma reação imediata!!;)
Bom final de domingo para vc!:)
Jé
ResponderExcluirE há dias como hj em que hora quero os agres e hora quero os doces!
bjs