*****
*
Que inveja joão-de-barro:
Da sinfonia com que despertas
Dos teus vizinhos afáveis
Do lago onde te banhas
Das palmeiras de que contas os anéis
Do róseo julho da paineira de teu quintal
Do alvo setembro em que ele se transmuta
Dos ipês que avistas a colorir à vez, num perfeito ritual
Das maritacas de que ouves seu canto alerta
...
Que inveja joão-de -barro
De teu horizonte desmedido
De tua liberdade incondicional
Que inveja joão-de-barro:
Da sinfonia com que despertas
Dos teus vizinhos afáveis
Do lago onde te banhas
Das palmeiras de que contas os anéis
Do róseo julho da paineira de teu quintal
Do alvo setembro em que ele se transmuta
Dos ipês que avistas a colorir à vez, num perfeito ritual
Das maritacas de que ouves seu canto alerta
...
Que inveja joão-de -barro
De teu horizonte desmedido
De tua liberdade incondicional
*
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Que inveja(boa, mas é inveja) Dulce, de escrever assim.rsrsrsrs
ResponderExcluirbeijos
Desculpa Dulce, esqueci de assinar...rsrsrsrs
ResponderExcluirBjs
Irene
Concordo com a Irene: é do Bem mas... é Inveja!
ResponderExcluirAinda bem que já gastei meus adjetivos preferidos com ela, a Musa.
Beijos Linda,
filipa
Dulce
ResponderExcluirTambém tem veia de poetisa?!!!
Beijo
Irene
ResponderExcluirVocê sempre me derretendo com seus elogios!:)
Obrigada
Bjs
Filipa
ResponderExcluirA constância de suas visitas é um presente delicioso.
Beijão amiga.
Bacouca
ResponderExcluirÉ só um texto "soluçado" !:)
Beijos