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Não sei há quantos anos e até poderia perguntar-lhes, quantos já foram os exemplares que receberam do jornal português “Voz da Minha Terra” , aqui no Brasil onde moram, mas não vou fazê-lo, porque sei serem muitos e essa coisa de contar tempo, só tem graça quando somos mais jovens.
Sei porém, que meus pais o assinam com prazer e o lêem de fio a pavio.
Não sei se é só saudade, ou se é muita ausência à mistura, ou ainda talvez porque como emigrantes que são, ao embrenharem-se nas páginas do Voz da Minha Terra, por aquelas silabas, que se aglutinam em palavras e escorregam por corredores que os transportam a São Bento e à Chaveirinha, onde nasceram e a mais uma infinidade de aldeias, freguesias e vilas do belíssimo concelho de Mação/Portugal, onde tem ainda hoje, inúmeros familiares e amigos, se sentem fazendo parte de alguma coisa, de volta ao aconchego do ninho e à segurança das raízes.
Foi emocionante, a surpresa de me ver, fazendo parte deste pedaço mágico de celulose!
Obrigada “Voz da Minha Terra”, que minha também a posso reivindicar, porque assim a sinto e lá estão minhas origens.
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Dulce querida
ResponderExcluirQue bacana!
Fico feliz junto com você.
Beijinho
Lucia
Parabéns Dulce!
ResponderExcluirImagino que deva ter sido um momento pra lá de ESPECIAL, quando teus pais te viram no jornal da terra deles.
Abraço
Luis Alberto
Estou com o Luis Alberto. Fico só imaginando como eles se sentiram.
ResponderExcluirBeijosssssssss
Irene
O Voz da Minha Terra, de tão pequinino que se tem é tão graaannnre...
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