O formato do Kimbo fotografado aproxima-se daqueles existentes à época dos golpes de estado em Portugal, entre 1974 e 1975. O formato espontâneo tinha de duas a sete ou oito cubatas escondidas, camufladas no meio da mata. Mesmo em Kimbos de um mesmo grupo familiar, cada núcleo(matriz, Mãe & Pai) mantinha suas cubatas a distâncias suficientes e necessárias a privacidade.
Não. Não me mandes cartas carregadas de novidades, que só me fazem saúdades. Não quero ver fotografias, vidios. Não. Manda-me maboques. Desses rasteiros da anhara. Olha, para não virem sózinhos e tristes junta-lhes lomuinhos do rio, cunlacunlas da chicala, loengos e loxas da mata. Se estivares triste escolhe como portador um negro iavalo. Se estiveres alegre o chiquengue mais barulhento que encontrares nesse belo planalto.
Midá Que memória prodigiosa. Meu umbundo não é nada mehor que o teu. Para o pouco que usei no livro contei com a preciosa ajuda de rapaz angolano estudante de lingustica e que como ele diz "mamou" umbundo do seio da mãe. bjs
No seio de uma mãe qualquer mamam-se muito mais registros, dos quais só os genes têm "consciência", "conhecimento" ou carregam arquivados em sua memória. O meio também nos passa uma infinidade de registros sem nos darmos conta ou termos consciência. Temos o privilégio de portarmos cultura negra desde suas fontes mais puras e raízes mais milenares. JJMT
O formato do Kimbo fotografado aproxima-se daqueles existentes à época dos golpes de estado em Portugal, entre 1974 e 1975.
ResponderExcluirO formato espontâneo tinha de duas a sete ou oito cubatas escondidas, camufladas no meio da mata. Mesmo em Kimbos de um mesmo grupo familiar, cada núcleo(matriz, Mãe & Pai) mantinha suas cubatas a distâncias suficientes e necessárias a privacidade.
Jé
ResponderExcluirTens razão essa foto foi tirada perto do Kuito no ano passado.
Não. Não me mandes cartas carregadas de novidades, que só me fazem saúdades. Não quero ver fotografias, vidios. Não. Manda-me maboques. Desses rasteiros da anhara. Olha, para não virem sózinhos e tristes junta-lhes lomuinhos do rio, cunlacunlas da chicala, loengos e loxas da mata. Se estivares triste escolhe como portador um negro iavalo. Se estiveres alegre o chiquengue mais barulhento que encontrares nesse belo planalto.
ResponderExcluirAnônimo
ResponderExcluirManda passar por aqui e deixar um pouco de cada... :))
bj
Como se cantava no "QUIMBO"...
ResponderExcluirEna Kuetu, tu ioleli
Ena Kuetu, tu ioleli
Dulce ieto wapossoka
Tuapandula!
(desculpa meu umbundo)
bj
Midá
Midá
ResponderExcluirQue memória prodigiosa. Meu umbundo não é nada mehor que o teu. Para o pouco que usei no livro contei com a preciosa ajuda de rapaz angolano estudante de lingustica e que como ele diz "mamou" umbundo do seio da mãe.
bjs
No seio de uma mãe qualquer mamam-se muito mais registros, dos quais só os genes têm "consciência", "conhecimento" ou carregam arquivados em sua memória. O meio também nos passa uma infinidade de registros sem nos darmos conta ou termos consciência. Temos o privilégio de portarmos cultura negra desde suas fontes mais puras e raízes mais milenares.
ResponderExcluirJJMT