Prepara-te para falares um pouco mais substancialmente sobre o Amor entre um casal de pessoas e paixão entre seres adolescentes muito bem sintetizada no estar em...nesse despercebido e ainda que inocente, muito mais profundo, sério e por outros tão-pobremente usado clichê. A mesma pobreza de quem usa Erótico no lugar de Priapo ou entumescido. Falares, por exemplo, sobre teres estado no meio dos gritos estridentes no pavilão lotado, a cada insinuação da banda do Pê Pê tocar Sweet Child in Time. Ainda que dixassem de ir além dos acordes iniciais de teclado, uma multidão ovacionava-os a cada tentativa. Adoraram tanto a explosão de emoções que tentavam, tentavam, tentaram e voltaram a tentar até à exaustão de tanto terem insinuado. De "é desta", acreditámos que seria dali a pouco e que dali a pouco seria de vez até ao fim, duma vez, quem sabe um bis, até nos conscientizarmos de se ter adiado a expectativa de gozo divino ou fundamentalista sejam as virgens quantas forem. A expectativa de gozo de toda a malta adiada até hoje. Eramos ...sem pecado e sem inocência..., mais ou menos como no filme Twister, sem vento, nem bolinhas, nem carro, ali pela segunda fila da arquibancada. Mais ou menos assim se ouve em Dulce Pontes a ponte da portuga ao divino, ...sentir em nós, sentir em nós, uma razão para não ficarmos sós... e o ceguinho responde ooo Amor existe quando estamos vizinhos a deus ooo Afinal, a quem quiser ver de que artistas falas e que músicas sustentam a ponte entre a adolescente e o maior colecionador e mais enciumado colecionador de vinil e fotos do Genesis por mim já visto quando cá chegamos, já soube de gente ter lido livros inteiros em poltronas da Cultura e na Saraiva.
Jé Ainda hj, se der tempo, vou postar o que vivi ontem durante uma entrevista que dei a duas jornalistas do Correio. Amanhã será para a TV...estou...estou em pânico... Bjs
O Pânico é na Rede TV, certo? A tua entrevista vai passar no SBT, a mais descomprometida das emissoras. Portanto, edição sem sarilhos. Quando chegares ao Pânico na TV estará na hora daqueles famosos dois passos atràs para se continuar em frente. O culto da celebridade é necessário, o marketing é como outro qualquer, e, mulher conhece esses atalhos e todos esses detalhes como ninguém.
Dulce isso vai de vento em popa garina :-) e ainda bem, nada de entrares em pânico, o que é isso numa ngola hein? Sê tu mesma, deixo-te aqui uma força cósmica especial com um beijinho na bochecha esquerda, isso, pronto, assim já não terás qualquer espécie de pânico :-) O teu livrinho ainda não está cá, na Bertrand não chegou, estou atento :-)
ó Jéjé coméqueé? Vamos gastar a semanada no Girão? Lanche ajantarado :-)
Flip, tu eras de Luanda, Pá. Sabes que o custo de vida na cidade é bem maior que no campo. A Nhareia passou a capital do concelho na década de 60, mas pelo tamanho sempre se considerou área rural. Meus pais conheceram Lisboa ao embarcarem para Angola e iam a Luanda duas ou três vezes por mês. Censuravam o consumismo mesmo sendo comerciantes por muito paradoxal que pareça. Eu recebia quatro moedinhas de dois e quinhentos. Ou era um fino no Faria, ou um sorvete em frente à igreja esperando passar a campeã de patins, a professora de má reputação e demais espoletas das tentações do diabo, ou um bolo de arroz e um café, ou, um pirulito e cinema. A tua cesta básica teria dado até pra ir ao livíngue, apesar de, pela pinta, a tua banga nada tivesse em comum com o Bairro Operário, vulgo B Ó. Existe aqui um gerente duma das filiais das Casas Bahia clonado daquele gerente do Girão que sempre apertava o cinto das calças, a dois dedos do pescoço. E tic tic nervoso semelhante.
Jé Espero que estejas certo e que se ser mulher é conhecer "esses atalhos e todos esses detalhes como ninguém", amanhã quero ser a mais feminina dos seres humanos.:)
OPS!!...Chegou Flip Estou segurando o beijinho com toda a força cósmica na bochecha....vou precisar. Tentarei não envergonhar a memória da rainha Ginga!:))
Jéjé :-) gostei que lembrasses essas calças até ao pescoço :-))) eram altos bangosos pois então! e olha que o que recebias era bué de cumbu ó mano, pancavas pra xuxu lá no Faria com os 4 x dois e quinhentos que o Pluto ou o Santini te davam, lembro que com pouco se fazia muito, outros tempos, outros consumos :-) Linvingue, o que foste lembrar, uma praça de romaria, um destino boémio, tanta aprendisagem e tanto ensinamento recolhido, soubesse o nobre Silva Porto que o seu esforço não foi em vão. Abraço. :-)
Jornais, entrevistas, televisão.. tudo resultado da sua perfeita comunicação. Depois de notas ( no jornal acima) sobre encontros, música, moda, decoração, o grande desfecho : estória, cultura, VIDA. Estamos com os olhos e os ouvidos atentos e o coração que aguente. E aguenta, porque compartilha! Beijinhos
Prepara-te para falares um pouco mais substancialmente sobre o Amor entre um casal de pessoas e paixão entre seres adolescentes muito bem sintetizada no estar em...nesse despercebido e ainda que inocente, muito mais profundo, sério e por outros tão-pobremente usado clichê. A mesma pobreza de quem usa Erótico no lugar de Priapo ou entumescido. Falares, por exemplo, sobre teres estado no meio dos gritos estridentes no pavilão lotado, a cada insinuação da banda do Pê Pê tocar Sweet Child in Time. Ainda que dixassem de ir além dos acordes iniciais de teclado, uma multidão ovacionava-os a cada tentativa. Adoraram tanto a explosão de emoções que tentavam, tentavam, tentaram e voltaram a tentar até à exaustão de tanto terem insinuado. De "é desta", acreditámos que seria dali a pouco e que dali a pouco seria de vez até ao fim, duma vez, quem sabe um bis, até nos conscientizarmos de se ter adiado a expectativa de gozo divino ou fundamentalista sejam as virgens quantas forem. A expectativa de gozo de toda a malta adiada até hoje. Eramos ...sem pecado e sem inocência..., mais ou menos como no filme Twister, sem vento, nem bolinhas, nem carro, ali pela segunda fila da arquibancada.
ResponderExcluirMais ou menos assim se ouve em Dulce Pontes a ponte da portuga ao divino, ...sentir em nós, sentir em nós, uma razão para não ficarmos sós... e o ceguinho responde ooo Amor existe quando estamos vizinhos a deus ooo
Afinal, a quem quiser ver de que artistas falas e que músicas sustentam a ponte entre a adolescente e o maior colecionador e mais enciumado colecionador de vinil e fotos do Genesis por mim já visto quando cá chegamos, já soube de gente ter lido livros inteiros em poltronas da Cultura e na Saraiva.
Jé
ResponderExcluirAinda hj, se der tempo, vou postar o que vivi ontem durante uma entrevista que dei a duas jornalistas do Correio. Amanhã será para a TV...estou...estou em pânico...
Bjs
O Pânico é na Rede TV, certo?
ResponderExcluirA tua entrevista vai passar no SBT, a mais descomprometida das emissoras. Portanto, edição sem sarilhos.
Quando chegares ao Pânico na TV estará na hora daqueles famosos dois passos atràs para se continuar em frente. O culto da celebridade é necessário, o marketing é como outro qualquer, e, mulher conhece esses atalhos e todos esses detalhes como ninguém.
Dulce
ResponderExcluirisso vai de vento em popa garina :-) e ainda bem, nada de entrares em pânico, o que é isso numa ngola hein? Sê tu mesma, deixo-te aqui uma força cósmica especial com um beijinho na bochecha esquerda, isso, pronto, assim já não terás qualquer espécie de pânico :-) O teu livrinho ainda não está cá, na Bertrand não chegou, estou atento :-)
ó Jéjé
coméqueé? Vamos gastar a semanada no Girão? Lanche ajantarado :-)
Vaidosa! (gargalhada)
ResponderExcluirFlip, tu eras de Luanda, Pá.
ResponderExcluirSabes que o custo de vida na cidade é bem maior que no campo. A Nhareia passou a capital do concelho na década de 60, mas pelo tamanho sempre se considerou área rural. Meus pais conheceram Lisboa ao embarcarem para Angola e iam a Luanda duas ou três vezes por mês. Censuravam o consumismo mesmo sendo comerciantes por muito paradoxal que pareça.
Eu recebia quatro moedinhas de dois e quinhentos. Ou era um fino no Faria, ou um sorvete em frente à igreja esperando passar a campeã de patins, a professora de má reputação e demais espoletas das tentações do diabo, ou um bolo de arroz e um café, ou, um pirulito e cinema.
A tua cesta básica teria dado até pra ir ao livíngue, apesar de, pela pinta, a tua banga nada tivesse em comum com o Bairro Operário, vulgo B Ó.
Existe aqui um gerente duma das filiais das Casas Bahia clonado daquele gerente do Girão que sempre apertava o cinto das calças, a dois dedos do pescoço. E tic tic nervoso semelhante.
Jé
ResponderExcluirEspero que estejas certo e que se ser mulher é conhecer "esses atalhos e todos esses detalhes como ninguém", amanhã quero ser a mais feminina dos seres humanos.:)
OPS!!...Chegou Flip
ResponderExcluirEstou segurando o beijinho com toda a força cósmica na bochecha....vou precisar. Tentarei não envergonhar a memória da rainha Ginga!:))
Muito Mike
ResponderExcluirVaidosa de fralda quase molhada!!!(riso nervosamente incontrolavel)
Jéjé
ResponderExcluir:-) gostei que lembrasses essas calças até ao pescoço :-))) eram altos bangosos pois então! e olha que o que recebias era bué de cumbu ó mano, pancavas pra xuxu lá no Faria com os 4 x dois e quinhentos que o Pluto ou o Santini te davam, lembro que com pouco se fazia muito, outros tempos, outros consumos :-) Linvingue, o que foste lembrar, uma praça de romaria, um destino boémio, tanta aprendisagem e tanto ensinamento recolhido, soubesse o nobre Silva Porto que o seu esforço não foi em vão. Abraço.
:-)
Jornais, entrevistas, televisão.. tudo resultado da sua perfeita comunicação.
ResponderExcluirDepois de notas ( no jornal acima) sobre encontros, música, moda, decoração, o grande desfecho : estória, cultura, VIDA.
Estamos com os olhos e os ouvidos atentos e o coração que aguente. E aguenta, porque compartilha!
Beijinhos
Clara
ResponderExcluirObrigada amiga, por compartilhar...sem isso, nada faria sentido.
bjs