Recebi esta mensagem eletrônica hoje:
"Dulce,
Envio algumas fotos da tua cria em terra francesa. Em grande exposição. No coração do Quartier Latin e da Sorbonne. Agora lerei. E ainda em uma das ex-colonias portuguesas, Cabo Verde. Que outras crias venham. Mas antes, muita sorte com esta.
Abraços,
Claudio"
Há trinta anos nos formamos juntos na faculdade de economia e não nos vimos desde então.
Nos reencontramos pela internet, através das frenéticas e bem humoradas trocas de mensagens, nos meses que antecederam a confraternização do ultimo sábado, à qual ele não pode estar presente porque estava fora do país, que eu não sabia ser a França, a trabalho.
AMIGO, obrigada por me presentear com esta deliciosa surpresa e que Cabo Verde o embale entre mornas e coladeras na leitura de Sabor de Maboque.
E que o sucesso por lá seja o maior possível, numa terra que tantas ligações a África tem, embora as queira esquecer...
ResponderExcluirSi
ResponderExcluirQue assim seja!
bjs
Félicitations, madame Dulce Braga. :)
ResponderExcluirC'est ça, Xinha.
ResponderExcluirOn y va!!!!! Quelqu'un m'a déjà dit "Le Nobel pour Dulce Braga"!!!!! Et pourquoi pas?
Se Le Clésio escreveu uma dezena de livros a negar o pai e ganhou o Nobel de Literatura em 2008 ao reconciliar-se em O Africano, se o homem das intermitências, dos evangelhos, d'O Elefante e dos cegos à procura de deus já ganhou um Nobel sem entender Caím nem Abel, se Paulo Coelho voltou a/"há dez mil anos atrás" depois de seu parceiro morrer e retrocedeu apostando no transcendental em vez de exorcizar suas moinhas, se há quinhentos anos Camões nos ensina a arte e a glória de reprocessar, por que diabos moinhas e maboques a ensinarem atalhos e benefícios de bem digerir processamentos de toda a natureza, deixarão de fazer de Dulce Braga uma laureada?
Prof. Claudio Dedecca, por favor leia com atenção:
- As mulheres de Cabo Verde eram as maiores responsáveis por homicídios entre homens,no extinto Estado Portugês de Angola em África, quando a guerrilha de 15 anos do MPLA se limitava às linhas de fronteira, a guerrilha de dez anos da Unita se limitava a baixas de ativo fixo, as safras de grãos empilhavam-se nas ruas, antes dos trinta anos de guerra civil espoletada e nutrida por quatro petroleiras de quem Cabinda é hoje um feudo, e, trinta anos antes da paz se restabelecer para essa terra ter virado colónia do underground Chinês e capitais imperialistas. Tenho por testemunha um eterno colega Marista, Flip,((vê lá Pá?)).
Para fazeres uma idéia do poder dessas mulheres, relê o que uma ninfa faz com Lionardo, no ainda hoje censurável Episódio de Leonardo descrito através de doze curtas estâncias no Canto Oitavo em Os Lusíadas.
E naquele tempo inda mornas e coladêrasestavam em embrião.
Pergunta aos velhinhos sobre Nova Sintra?
Pra pagar o erro ao escrever Le Clézio, eu recomendo Peixe Dourado.
ResponderExcluiret voilà, la France va lire ce qu'il est beau, un Saveur de Maboque comme il faut...Játtends pour le champagne Dulce :-)
ResponderExcluirJeJé
ResponderExcluirmeu mano, quem resiste? Claro que sou testemunha, a última deusa dessas bandas que se me passou pela vista, morena, olhos verdes, confundiu-me de tal modo que ainda hoje nem sei se foi na ilha de Santiago ou na do Sal que tal episódio ocorreu...como compreendo Camões nos seus lamentos com as tágides :-)
Dulce, senti muito não estar com vc , nessa noite tão mágica!!!!Parabéns!!!
ResponderExcluirum beijo ruthinha cleto
Bravo, Dulce! :-)
ResponderExcluirMerci monsieur Mike!:))
ResponderExcluirJé
ResponderExcluirBjs:))
Flip
ResponderExcluirTchim...Tchim...mon cheri! :))
Ruthinha
ResponderExcluirSei que se vc pudesse teria estado lá. Senti isso em seu olhar qdo nos encontramos na Croqui!
Bjs
Venia gestual...Luisa....Obrigada!!:))
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